É preciso uma quantidade extraordinária de talento para vencer a lendária 24 horas de Daytona. Pergunte a Kevin Buckler – ele fez isso quatro vezes e tem os fãs de corrida de prova. Em 1995, Buckler inscreveu seu Porsche 911 sob medida no Grand Prix da Califórnia e conseguiu sua primeira vitória – a primeira de mais de 100.
Em 2002, Buckler e sua esposa Debra fundaram a vinícola boutique Adobe Road, em Sonoma County, aplicando a determinação que ele usa nas pistas para fazer sucesso. Agora, Buckler finalmente mistura suas duas paixões com os vinhos de “alta octanagem” Racing Series.
Os quatro blends premium são inspirados em momentos nas pistas e o amor de Buckler por carros velozes e belos vinhos. Lançados na semana das 24 horas de Daytona desse ano, os rótulos e embalagens inconvencionais fazem das garrafas objetos de design.
Shift (US$ 55) é o mais legal do grupo. O blend de Zinfandel, Barbera, Grenache, Petite Sirah e Carignane vem uma garrafa que faz referência a um câmbio de carro. O vinho The 24 (US$ 66) é um blend de Grenache, Mourvedre e Syrah no estilo de Rhone com a uva Malbec para um toque de picância. O rótulo traz o mostrador de um Rolex Daytona metalizado como as peças dadas aos vencedores da corrida.
Redline (US$ 35) tem um velocímetro vintage em silkscreen representando a primeira vitória de Kevin e é um blend de Cabernet Sauvignon, Zinfandel, Syrah, Petite Sirah e Malbec. E Apex (US$ 76) é um blend de Cabernet Sauvignon, Syrah, Merlot e Petite Sirah com um desenho de uma curva no rótulo.
Os quatro vinhos Racing Series serão vendidos individualmente ou em conjunto em uma caixa personalizada.
“A mentalidade do endurance é de muito estudo”, Buckler nos conta. “É preciso calcular tudo que você vai precisar fazer para estar pronto. Se você estudar a corrida estatisticamente, a diferença nunca está no carro mais rápido, mas na sobrevivência e em jogar as cartas certas numa combinação de velocidade, habilidade, preparação e saber lamber as feridas”.
Buckler explica “que a inspiração do The 24 no novo portfólio foi a vontade de homenagear a perfeição nas pistas, com a habilidade de se preparar para a corrida e não cometer erros por 24 horas”. E é assim que se ganha o relógio.
“Começamos a competir em 1995 e desde então fiquei viciado nessa corrida”, Buckler conta. “Eu fiz de Daytona a minha missão porque eu sabia do seu prestígio e da dificuldade desse desafio. A história sobre ‘o relógio’ é quase lendária. Todo mundo no mundo das corridas quer o relógio mas apenas alguns tem o privilégio de vencer em Daytona”.
Buckler venceu quatro vezes. “É engraçado porque gastei uma pequena fortuna para ganhar ‘o relógio’ e seria muito mais econômico simplesmente pegar o dinheiro e comprar um Daytona, mas não é a mesma coisa. Eu uso diariamente com orgulho e normalmente uso o de 2002 – minha primeira vitória e o primeiro dos quatro relógios que ganhei”. Não seria surpresa se Buckler acrescentar mais alguns Daytonas à sua coleção agora que ele é dono de uma escuderia. E você pode apostar que ele estará celebrando o grande dia com um vinho Racing Series.
